sábado, 26 de julho de 2008

ESPECIAL "LOLA" (CHILE) - GIFTS

ATENÇÃO: PARA TER ACESSO AOS GIFTS É NECESSÁRIO TER CONTA NO ORKUT
E ESTAR LOGADO NO SITE

Os chilenos ainda estão acompanhando as surpresas de LOLA. Se o começo dos folhetins chileno e argentino se aproximaram, vale insistir que agora são praticamente duas novelas opostas.
[Foto: As Lolas sentem a falta do seu órgão genital e gritam: "CADÊ O MEU PINTO??"]
Algo que também nos surpreende em LOLA é o romance do vilão Gastón com Romina (a ex de Lalo, que encomendou o feitiço da troca de corpos). Engravidara de Gastón e tentou espalhar que o pai era Lalo, mas que original.
Tem também a aparição da Trinidad, ousada irmã de Gastón. Além do filho de Lola. A troca de corpos aconteceu novamente, e Pepa e Lalo voltaram a ser vítimas do feitiço. Eles praticamente já devem estar se acostumando com esse samba do crioulo doido.
Se tivessem continuado, será que os produtores da argentina LALOLA tomariam os mesmos rumos dos chilenos? Pouco provável. Mas algo é inegável - LOLA parece ser uma novela criativa que, embora não tenha seguido todos os padrões da original, mostra que os chilenos também conseguem ser bem inventivos.

CLIQUE AQUI E BAIXE PAPÉIS DE PAREDE PERSONALIZADOS DA NOVELA LOLA


acesse

blogaritmox.blogspot.com

sexta-feira, 25 de julho de 2008

ESPECIAL "LOLA" (CHILE) - PARTE 2













O fim de LOLA - Un hombre en cuerpo de mujer estava previsto para março de 2008, no Chile. Com o alargamento da trama, até o fechamento deste especial no blog BLOGARITMOX, Lola ainda não terminou.
Muitas incertezas beiram o folhetim, e a própria Lola, personagem-título da produção, desapareceu por uns tempos. Ficou a cargo do Lalo, que estava entre viver seu grande amor com Grace ou ceder aos apelos místicos da bruxa, para que se case com Josefina Pepa Galindo (mulher com quem ele sofrera o feitiço, possuidora do corpo da Lola).
É bom explicar que os autores tiveram que ter um bom jogo de cintura com a adaptação e as modificações a serem feitas. Por exemplo, o sumiço de Diego (Gonzalo Valenzuela, cujo personagem é correspondente ao Fernando ou Facundo) foi devido ao afastamento do ator, que precisou se locomover até a Argentina para cuidar da esposa, que apresentou problemas na gravidez. E a descoberta do amor entre Lola e Grace gerou polêmica no Chile. Beijo gay? Lola ainda não tinha recuperado o seu corpo quando se descobriu em amores pela melhor amiga. Mas o beijo entre as duas atrizes não aconteceu, até porque a emissora é diretamente vinculada à Igreja Católica.
É aí que a religião interfere nas novelas, como na Record. Se vocês repararem bem, não falta sexualidade nas novelas da rede Record, aliás a censura por lá realmente mudou muito nos últimos anos, possibilitando seu crescimento. Mas beijo gay, já é um passo largo demais. Uma emissora diretamente vinculada a uma igreja, como é o Canal 13, também não se pode dar esse tipo de vanguardismo.
A audiência de Lola, que no início ficava na casa dos 30 pontos, caiu para uma média que fica na casa dos 20 - ainda assim, considerada excelente pelo Canal 13. A emissora está tão satisfeita, que já produziu duas temporadas da "telesérie". A primeira, referente à troca de corpos; na segunda, Lalo reaparece.
E tudo indica que caminha para uma terceira temporada, chamada Lola Baby - Un hombre en cuerpo de mujer embarazada. Para isso, uma nova confusão terá de ser bolada pelos autores. Pelo visto, terão que ressuscitar a Lola, que já tinha voltado a ser Lalo. Sinceramente, não sei no que isso vai dar. Espero que pelo menos os autores saibam.
E que a série caminhe para um final digno, que os telespectadores não se cansem dessa confusão toda e que a trama continue com ritmo (e fazendo sentido). É algo que Lalola, pelos seus méritos, merece.

Na foto ao lado, as versões dos personagens Julia (EXCLUSIVO DO LALOLA BRASIL); Soledad (Solange) e Patrício "Pato".


AMANHÃ - GIFTS PERSONALIZADOS DA NOVELA LOLA


quinta-feira, 24 de julho de 2008

ESPECIAL "LOLA" - PARTE 1













Um mulherengo vira mulher da noite para o dia. Apesar de isso ser um absurdo, mecanicamente nos lembramos de Lalola, a novela portenha que se tornou um divisor de águas na história de seu país.

Só que Carla Peterson não é a única que passou pelo aperto de se “descobrir” num corpo de mulher após uma vida boemia como homem. A chilena Blanca Lewin também passou por isso.

Estamos falando de Lola, a versão chilena das desventuras de Lalo e da galera da High-Five. Em termos de audiência, Lola também superou as expectativas do Canal 13, da Pontifícia Universidade Católica do Chile. A crítica gostou tanto da produção, que diz “nem parece que é do Canal 13”, impressionadas com a média superior a 30 pontos quando da estréia – estamos falando de quase o dobro do que a emissora obtinha no horário.

O sucesso foi tanto que o Canal 13 foi forçado a esticá-la em 60 capítulos. Assim, a história de Lola sofreu bruscas alterações. Atores foram saindo, levando consigo seus personagens, numa trama que por si só já trazia distinções da original.

Você que é fã de Lalola, segure-se na cadeira. Preste bem atenção porque a trama é complicada.

Pra começar, a High-Fi é uma agência de publicidade. Aguirre (Héctor Noguera), que no Brasil virou Andrei, separou-se de sua esposa Marité (Solange Lackington) para se casar com a nana da casa, a Flora (Maricarmen Arrigorriaga). Marité seria a Carol argentina, com a diferença de que vive cega de ressentimento por ter sido trocada pela empregada. E vale lembrar também que o Aguirre chileno não se envolve com a Grace, cuja história você verá daqui a pouco. O segundo casamento de Aguirre também gerou insatisfação em Natália (Fabiola Matte), filha de Aguirre e Marité, que fará de tudo para recuperar a vida que tinha antes da separação dos pais.

Achou muito? Nem começou ainda...

Após ter se metido com Romina (Catherine Mazoyer), Lalo (Jorge Alberti) é vítima de um feitiço. A única pessoa a quem Lalo confiou esse segredo é Grace (Ingrid Cruz), sua vizinha e melhor amiga, que trabalha como... chef de cozinha.

Da repercussão da bruxaria na vida de Lalo, agora Lola, vocês já têm idéia. A disputa contra Gastón (Diego Muñoz) e Victoria (Elvira Cristi), ou seja, Gastão e Vicky, dificultaria ainda mais a nova fase da vida de Lola.

Nesse meio-tempo, Diego (Gonzalo Valenzuela) apaixona-se perdidamente pela versão feminina do velho Lalo. Sim, Diego é o Fernando, ou Facundo, nome do personagem na Argentina.

Quem aparece para inflamar a história é Pepe, que antes era Pepa. Ou seja, o feitiço que atingiu Lalo tratava-se de uma mudança de corpos. Sem querer, Pepa apossou-se do corpo de Lalo, e vice-versa. Praticamente como na versão portenha.

O que acontece a partir daí é uma enorme confusão. Tente não enlouquecer.

Ao descobrir o segredo de Lola e Pepe, Diego simplesmente diz “meu nome é tchau” e se despede da trama. Descobriu que se apaixonara por um homem e decide fugir.

E Lola, como fica? Descobre que seu verdadeiro amor... é a Grace. Que, por sua vez, era amada por Gonzalo (Guido Vecchiola), que é um dos únicos homens que a querem como esposa. Danou-se Gonzalo, e a descoberta do verdadeiro amor entre Lalo e Grace culminou na quebra do feitiço, e ambos vão se casar.

Não pára aí.

O sucesso da novela foi tanto que, você já sabe, houve um esticamento. Graças a isso, no casamento de Lalo e Grace, justamente, o feitiço é lançado novamente. Acontece que Pepa decidira voltar com seu ex, Ruben, que a maltratava. Foi então que sua mãe, a bruxa, refizera o trabalho para proteger a filha e de novo houve a troca de corpos. No final das contas, a bruxa vem com a história de que Lalo e Pepa foram feitos um para o outro e que seu destino é ficar juntos.

Cada episódio de Lola possui apenas trinta minutos de exibição - o suficiente pra caber isso tudo que você acabou de ler. E ainda tem mais. Acompanhe logo abaixo, em espanhol, o primeiro capítulo desta superprodução que revolucionou a televisão chilena, tornando-se um marco também naquele país com uma história tão diferente.
E não perca, AMANHÃ, a segunda parte deste Especial. E dessa bagunça em forma de novela.

LOLA
CLIPE DE ABERTURA



ASSISTA AO PRIMEIRO CAPÍTULO DE LOLA
NA ÍNTEGRA, CLICANDO AQUI (O VÍDEO ENCONTRA-SE NO FINAL DA POSTAGEM)

quarta-feira, 23 de julho de 2008

ESPECIAL LALOLA VERSÃO CHILENA - AMANHÃ


Demorou, mas amanhã estréia no LALOLA BRASIL o especial que conta tudo sobre a versão chilena da novela mais querida da América Latina.

ENTREVISTA COM CARLA PETERSON

A atriz concedeu uma entrevista ao jornal Diario Perfil, ao lado de Mike Amigorena, que estará com ela na sua próxima novela, Los exitosos Pells. A estréia será em setembro em horário nobre pelo canal Telefe, o mesmo de Chiquititas e Rebelde Way.
Como já nos acostumamos a ler em espanhol, confira essa entrevista, que foi publicada na Argentina no último dia 20 e cujos créditos são da nossa comunidade parceira LALOLA no Orkut (tópico de Juracy Colunga).

--------------------------

Medios en el ojo de la tormenta

En Los exitosos Pells, Martín y Sol son conductores de un noticiero donde la mentira abunda. En la vida real de ficción, él es gay y ella tiene un amante. Detalles del programa que se vendió al exterior antes de empezar.

Por Diego Grillo Trubba

Elegancia. Ambos actores coinciden en marcar que Los exitosos Pells es un producto “más delicado” y “sutil” que Lalola, que jugaba mucho con el humor absurdo.

Largaron. Luego de haber grabado el piloto del programa en marzo sin saber a qué canal irían a parar, finalmente la incógnita se dilucidó: la pantalla será Telefe, el mes septiembre y en horario prime time. Esa seguridad –más el hecho de que se sumó Endemol como coproductora– llevó a que la productora Underground iniciara, a toda velocidad, las grabaciones de Los exitosos Pells.

En estos meses hubo bajas del elenco original –Florencia de la Ve, Erika Rivas–, pero también un alta que, probablemente, modificó incluso la concepción del guión original: Carla Peterson, flamante ganadora del Martín Fierro a la mejor actriz de comedia. Así, con nuevo tándem y nuevo título –antes se llamaba El exitoso señor Pells–, largaron.

Son jornadas largas y caóticas. Las cámaras se encienden en el estudio a las 9 de la mañana –por lo que los actores y técnicos a veces tienen que asistir dos horas antes–, para apagarse recién a las 19 o, incluso, en ocasiones se extienden hasta las 22. No sólo se alterna entre el piso –estudio– y los exteriores, sino que en el mismo día se pueden grabar escenas de tres o cuatro capítulos distintos. Está Luis Ortega, cineasta y hermano de Sebastián, a veces, a cargo.

A los ojos de quienes no conocen el negocio, puede parecer inentendible, pero los que están acostumbrados, saben que son las reglas de juego. Es una apuesta fuerte que la tira sea co-producida por el canal español. No es para menos: aunque no revelan los destinos, Telefe Internacional ya ubicó el formato en otros países, no sólo antes de poner la tira en el aire sino, incluso, antes de comenzar a grabarla.

En el medio de tanta excitación humana, una mirada canina. Sobre un sillón, quieto, Sweety observa a los protagonistas de la tira, a los técnicos. Su rol resulta central en la historiA: es el perro del señor Pells –Mike Amigorena–, al que la señora Pells –Carla PETERSON– detesta tanto como a su marido. En cierto sentido, ese perro resulta el elemento más humano de la trama (ver recuadro).

—¿Cómo arrancaron con las grabaciones del programa?

Mike: Hay mucho desgaste, pero vale la pena porque es un producto muy rico, que me gusta mucho. Los primeros días de grabación hacen que estés un poco a full, pero estoy muy bien.

—¿Cuál es la sensación de protagonizar por primera vez una tira?

Mike: Soy consciente de lo que eso significa para los demás y para mi carrerA: el desafío, la exposición. Eso te genera un poco de ansiedad. No miedo, porque Los exitosos Pells me agarra en un momento en el que siento que estoy capacitado para hacer un personaje de estas características.

—¿Te referís a hacer dos personajes distintos?

Mike: Es un gran desafío. Estuve un poco trabado con los personajes, fue difícil, pero ya le estoy encontrando la vuelta.

—Vos estuviste desde el inicio del proyecto, cuando se grabó el piloto y no se sabía a qué canal iban a ir. ¿Te sorprendió que finalmente llegue a la pantalla de Telefe?

Mike: No me sorprendió, aunque me siento muy contento. Para mí, como actor, al aceptar el papel lo que importaba era que empezaba a trabajar en Underground. Con relación a los canales, al principio se hablaba de América, y después surgió la posibilidad de Telefe, lo cual está bárbaro. Ahora los riesgos son mayores, pero también las posibles recompensas.

—Las exigencias de medición de rating no deben ser las mismas en América y Telefe...

Carla: El negocio de la televisión hoy no pasa sólo por cuántos puntos obtenés. Hay ventas de formato al exterior, que se comercialicen las latas, y todo eso ya parece estar bastante aceitado. En ese sentido, esas cuestiones te quitan bastante presión de encima. Yo me tengo que concentrar en mi personaje. Además, como ahora estamos grabando sin salir al aire, nos podemos permitir el olvidarnos de las mediciones.

—“Los exitosos Pells” trata sobre un canal de noticias y sus mentiras...

Carla: (Interrumpe) Sí. De las hipocresías, también.

—¿Por qué se decidieron por este tema? ¿Es un momento particular de los medios de comunicación? y ¿cómo se relacionan con la verdad?

Carla: Las diferencias entre lo que se dice en los medios y lo que sucede en la realidad no son de ahora sino de siempre, desde que los medios son medios. Nunca se sabe cuánto es cierto y cuánto no. Pero no creo que Los exitosos Pells se haya hecho por eso. De hecho, en el programa no importa tanto cómo son en verdad los medios y los canales, sino lo que les pasa a estos personajes que mienten y se mienten en un ámbito, que es el de esos canales. Y ésa es una de las cosas que más me gustan del programa.

—En el piloto estuvieron Erika Rivas y Florencia de la V. ¿Notás muchas diferencias?

Mike: No. Tampoco se vivió tanto con ellas, no es algo que pueda repercutir tanto. Carla es un sol, nos conocemos, y podemos trabajar muy bien.

—¿Viste el trabajo de Erika Rivas, para armar tu versión del personaje?

Carla: Sí, claro. Lo vi muchas veces. Lo estudié mucho. Erika hizo un gran trabajo, y todo el resto del elenco que participó del piloto también. En cierta forma, lo que yo buscaba al mirar el piloto era el tono de la actuación.

—¿Viste conductoras de noticias de la vida real?

Carla: Muchas. Estudié las distintas formas en que hablan con las cámaras...

—Habrás notado que no hay muchas rubias...

Carla: ¡Es verdad! (risas) Bueno, está la chica del noticiero del mediodía de Telefe...

—¿Cómo te sentís con el reconocimiento que tuvo “Lalola” en los Martín Fierro?

Carla: Lo que más me impactó fue que muchísima gente se alegró un montón con que nos hubieran premiado. Me pasó de ir por la calle y que me felicitaran, o me abrazaran. Había mucha alegría, y no sólo nuestra o de quienes nos hubieran votado.

—Imagino que son conscientes de que el nuevo programa será comparado automáticamente con el anterior...

Mike: Me parece que en Pells hay un poco más de sutileza. Lalola era más “border”, mientras que este programa es bastante más delicado. El estilo es como inglés, por decirlo de una forma, mientras que Lalola era mucho más vanguardista. Acá no, es una temática más clásica.

Carla: Allá se jugaba mucho con el absurdo, acá no. En Los exitosos Pells hay una comedia, la gente se va a reír mucho, pero los personajes no lo van a vivir como comedia. Van a sufrir bastante.

—En “Lalola” se jugaba con la ambigüedad. ¿Aquí también?

Mike: Sí, tiene toques. Pero igual no tiene nada que ver con lo de Lalola. Que acá haya un personaje gay no es el centro de la trama.

—¿El éxito anterior pesa, a la hora de empezar a grabar?

Carla: Claro que pesa. Fue algo muy grande, y a todos nos gustaría repetirlo. Lo que pasa es que trato de no verlo como un peso, sino como un desafío. Con Lalola conseguimos mucho, ahora veremos cuánto podemos conseguir con Los exitosos Pells. O sea, estamos muy concentrados en que Pells salga bien, más allá de cómo salió Lalola.

—¿Es muy distinto componer a la señora Pells que a un hombre en cuerpo de mujer?

Carla: Lalo era un personaje muy difícil porque tenía que acordarme todo el tiempo de que era un hombre en un cuerpo de mujer. La señora Pells tiene otras complejidades, pero no van por ahí. En ella se juega mucho el tema de lo que se aparenta y de lo que se es. Es de una forma cuando conduce el canal de noticias, y de otra en la vida privada. Pero digamos que... ¡finalmente

hago de señorita! (risas)

PARÓDIAS - EL LOLO (9)

Infelizmente essa primeira parte está com um problema no áudio, mas pra quem quiser assistir mesmo assim:



PARTE 2 (ÁUDIO NORMAL)

terça-feira, 22 de julho de 2008

PARÓDIA - "EL LOLO" (8)

Os fãs dessa paródia de LALOLA vão adorar esse novo episódio.
Sensacional!

segunda-feira, 21 de julho de 2008

NOTÍCIAS SOBRE AS LEGENDAS DA NOVELA

Quem acompanha o LALOLA BRASIL já sabe do grupo de fãs da novela que se propôs a legendar os capítulos para depois compartilhá-los com todos. Muitos leitores vêm cobrando os DVDs da novela, e pra tirar todas as dúvidas de vocês, entramos em contato com as meninas.
Esse grupo, a quem eu chamei de legendadoras (e o nome pegou), está trabalhando duro nas legendas, e se disponibilizaram a responder uma breve entrevista pra nos esclarecer alguns pontos.

Como está sendo o trabalho das legendadoras?
Resposta - É um trabalho complicado, mas muito prazeroso.
Quando vimos o resultado do primeiro capitulo legendado,
foi emocionante.
A vontade de querer continuar a fazer cresceu.

Quem está traduzindo os capítulos?
Resposta - Temos um grupo de meninas que se
propuseram a legendar.

Entraram em contato conosco através da comunidade
(Legendas LALOLA).
Hoje temos 22 capítulos
em andamento.
As meninas são: Milena, Camis,
Amanda, Daiiana,
Miriã, Jey, Virginia, Zizi,
Talita,
Carla, Grace, Ellen,
Nanda, Cybe, Julia, Danielle,
Amanda Calvo, Andressa, Amanda,

Gabi, Deborah, Tukinha, Amélia Millie

Está sendo fácil colocar as legendas?
Que programa estão usando?
Resposta - Não está sendo fácil colocar as legendas (risos).
É um processo lento.
Nem todas as meninas entendem
tão bem o espanhol, e o que é pior:

nem todas têm tempo para
dedicar somente a isso.

P
ara legendar usamos o programa
XVLAND (esqueci o nome do programa).

Muito fácil de usar.

Quantos capítulos dublados vocês utilizarão pra agilizar o trabalho?
Resposta - Na medida do possível estaremos
utilizando os capítulos dublados.
Mas uma comparação com o áudio
original é imprescindível,
no capitulo 1º por exemplo
tivemos que alterar muitas coisas.

Quantas pessoas são na equipe?
Resposta - Cuidando diretamente da tradução,
da distribuição de capítulos a serem
traduzidos somos em 3.
O restante são as meninas
que nos mandam a transcrição
para passar pela revisão.

Vocês se vocês se conhecem pessoalmente?
Resposta - Não. Ninguém se conhece pessoalmente.
Mas, quem sabe um dia isso não
aconteça (risos).
Temos meninas de
todos os lugares do país,
do Norte ao Sul, então é complicado.

Com que freqüência trabalham no projeto?
Resposta - Trabalhamos quando temos
tempo (risos).
A maioria das
meninas trabalham, estudam...
então é complicado.

Mas, todo o nosso tempo
livre dedicamos às legendas.

Com o fim das férias, como ficará o trabalho?
Resposta - Se nas ferias já esta complicado,
com o fim será mais complicado ainda.

Mas, iremos até o fim.
Nos propusermos a isso,
e garanto que vamos cumprir.

Os 148 capítulos serão legendados.
Agradecemos há todas as meninas
da comunidade LEGENDAS-LALOLA e do CHAT
que tem se dedicado
a esse projeto tão gratificante,
todas nos estamos juntas
em um só propósito...
e juntas vamos até o fim...

Agradecemos também
o Blog Lalola Brasil
por essa oportunidade....
Beijos a todos

Respondido por: Amanda, Camila e Zizi.

PARÓDIA - "EL LOLO" (7)

Os humoristas do programa El Show de Mediodía se superam a cada episódio.
Confira você mesmo!

domingo, 20 de julho de 2008

A NOVA NOVELA DE LUCIANO CASTRO

A imprensa argentina noticia que Luciano Castro será o par de Natália Oreiro (foto) em AMANDA O, novela produzida para a internet pelos mesmos reponsáveis por LALOLA.

Segundo o site INFOBAE.COM, "a cantora e atriz uruguaia Natalia Oreiro confirmou que seu novo galã será o ator Luciano Castro, com quem gravará una novela interativa chamada 'Amanda O', que poderá ser vista através de uma página da web, e baixada em celulares".

Se quer saber um pouco mais sobre a Natália, acompanhe a seguir a entrevista que ela concedeu ao portal argentino LA VOZ.

--------------------------------------
ENTREVISTA
NATALIA OREIRO

"Soy atrevida"

Estuvo en Córdoba para presentar su local de ropa. Habló de lo que usa y diseña, de lo que hará en cine y TV, y de sus ganas de escaparse a las sierras.
Juliana Rodríguez
De nuestra Redacción
jrodriguez@lavozdelinterior.com.ar

Quizá por esa sensación de extrañeza que provoca la pantalla, cuando la gente tiene la oportunidad de ver de cerca a un famoso, por lo general quiere comprobar: cuán alto es, cuán lindo es y cómo se ve su cabello. Eso hizo el fin de semana una pequeña multitud que se congregó alrededor del local de ropa que Natalia Oreiro presentó en el Córdoba Shopping. La actriz, fiel a su fama de chica de barrio, se acercó a saludar a sus fans, posó para prensa y cámaras de celulares, abrazó a varios que calcularon su altura y no se enojó cuando alguno le tocó suavemente sus capas castañas (sí, tiene capas).

Acompañada por su hermana Adriana, con quien diseña la línea Las Oreiro, habló con La Voz del Interior sobre todas sus pasiones: la actuación, el canto, el diseño, la defensa del medio ambiente, el cine y hasta de su campo en las sierras cordobesas.

–¿Diseñás la ropa que te gustaría usar?

–Sin dudas. Al principio queríamos hacer algo muy pequeño, esta idea se remonta a cuando yo tenía 12, mi hermana 16 y estudiábamos corte y confección. Después ella se recibió de diseñadora, y yo me dediqué a darle un toque al vestuario de mis personajes. En Sos mi vida mucha de la ropa que usaba era mía, la llevaba de mi casa.

–¿Qué hay de vos en los diseños?

–La idea era que la marca nos identificara: mi hermana es más clásica, yo soy más atrevida, y esa conjunción hace a Las Oreiro, dos mujeres diferentes pero con el mismo apasionamiento por los colores, la imagen de la mujer de los años ’50, con curvas, bien femenina. Ahora pareciera que la extremada delgadez es algo hermoso, pero para mí la belleza de la mujer, lo que la diferencia de los hombres, son sus curvas, sus formas.

Natalia cuenta que si tuviera que elegir para vestir a una diva clásica y otra contemporánea, optaría por Audrey Hepburn y a Gwen Stefani, y confiesa que delira cuando sus colegas usan sus diseños. “Carla Peterson sale ahora en la tapa de Gente con un vestido rojo de mi colección. ¡No me avisó nada, me enteré en el quiosco! Disfruto más de lo que hago si lo veo en otro, que la use yo es una obviedad", añade.

Química cuántica
Pero no sólo el gusto por la moda comparte con Carla Peterson, también por los hombres. Oreiro protagonizará en breve Amanda O, una serie que se verá por Internet, en la que estará escoltada por Luciano Castro, actor de Lalola. Dice que está tan encantada con el personaje (“Es algo diferente a lo que suelo hacer, una mujer completamente loca, desquiciada, que maltrata a la gente, muy divertido”, anticipa) como con el compañero: “Me encanta Luciano, tenía muchas ganas de trabajar con él, resultó que él también y se dio”.

–¿Creés en eso de que las parejas con química hacen funcionar una serie?

–Sí, pero creo primero en una buena historia para contar. A partir de eso, y si es una historia de amor, es fundamental que los protagonistas tengan química. Podés ser buen actor o llevarte súper bien con tu compañero, y que eso no se vea en pantalla. Ojalá que pase eso con Luciano. Además, a las chicas les encanta.

–Sabrás que fuiste la envidia de muchas...

–Sí, no soy ninguna tonta para elegirlos (risas).

–¿Volverán a trabajar juntos con Facundo Arana?

–Sí, tengo ganas, hablamos seguido y fantaseamos con la idea de volver a hacer algo juntos y producirlo nosotros.

–La gente fantasea con la idea de que entre ustedes pasa algo detrás de la cámara…

–Sí, pero nos pasó toda la vida, desde que nos conocemos, en 1994. Cada vez que trabajamos juntos nos dicen eso. Definitivamente, es una de de las personas con la que más química tengo para trabajar, y a la gente le encanta creer que se traslada a detrás de escena. Por suerte, tengo a alguien en mi casa que se banca eso bastante. Es una fantasía de la gente y está bien, la idea es que el público sueñe. Cuando voy al cine también quiero creer que eso que veo está pasando, que soy la heroína de la película.

Dirigir o criar pollos. El planeta Oreiro no se detiene. Natalia está por filmar una comedia romántica con Diego Peretti y Norma Aleandro; presentará y cantará en el especial Un sol para los chicos y continuará en Canal Siete con su programa sobre ecología, Recurso Natural. Es una convencida de la militancia verde, recicla hace años y cree que como ciudadano se deben hacer pequeñas acciones para la salud del planeta, tanto como exigir que el gobierno tome medidas.

Mientras habla, sentada en el local decorado con fotos de las hermanas Oreiro de niñas y con el detalle de un pequeño Buda (uno de sus símbolos predilectos), se hace tiempo para saludar a quienes la miran detrás del vidrio, sonreír y tirar besos a quien los pida. Ante esa imagen, la tentación de la siguiente pregunta no es maliciosa, sino inevitable.

–¿No sentís a veces la presión de ser así todo el tiempo, para todo el mundo?

–Siempre fui así, como me ven. Puedo estar ahora apretada en este vestido y después ponerme uno de noche y estar elegante en una fiesta, y mañana me ves andando en bici de jogging. Después, si tengo ganas de cantar, canto. O actúo. O diseño. No me quedo esperando para ver si al otro le va a gustar. Con los años, se ven las consecuencias de hacer lo que a uno le gusta (obvio que con los aciertos y errores): hace que sea verdadero.

–Pero, ¿no tenés tus días cruzados?

–Y sí, claro. Si duermo mal, estoy de mal humor. Anoche por ejemplo, no pegué un ojo porque estaban construyendo al lado. Pero hoy pude dormir una siesta.

–Actuás, cantás, hacés ecología, diseñás, ¿tenés aún fantasías por cumplir?

–Sí, de acá a muchos años, después de estudiar y ganar experiencia, sueño con dirigir cine, me encantaría. Creo que todas las experiencias que sumé en mi vida, se volcarán a algo integral. O quizá no, y termino en un campo criando pollos.

–Tenés más aspecto de chica urbana.

–No creas. En realidad, tengo un campo en Córdoba, en el valle de Calamuchita, vengo todos los años y me encanta. Además soy uruguaya, y viste que dicen que somos tranquilos, apacibles. También lo soy, aunque no lo parezca.

PARÓDIA - "EL LOLO" (6)

Sexto capítulo, aproveitem!




PARTE 2